EBC Agência Brasil | Maioria dos brasileiros quer menos espaço para carro particular nas ruas |
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Data:26/09/2016Fonte:EBC Agência BrasilFonte da imagem:Flickr-CC | Portal PBHTAGs:carros, ônibus, calçadas, ciclovias, corredores de ônibusEditoria:Mobilidade UrbanaAtualização: 26/09/2016imprimir artigo enviar por e-mail * Equipe do Mobfloripa no debate sobre mobilidade urbana em Florianópolis * Mobilidade urbana na Capital - Veja como foi o Painel RBS * Mobilidade urbana, afinal que trem é esse? * Mobilidade ativa pode ser opção para alto número de carros circulando em Florianópolis. * Florianópolis sediará em março o 1º Fórum das Américas sobre Mobilidade nas Cidades. |
A maioria dos brasileiros (74%) é a favor de ações que reduzam o espaço do veículo particular nas ruas se o motivo for dedicar esse espaço para ciclovias, corredores de ônibus e calçadas, apontou pesquisa sobre mobilidade urbana encomendada pelo Greenpeace ao Instituto Datafolha. A pesquisa foi realizada com 2.098 entrevistados de 16 anos ou mais, em 132 municípios de todas as regiões do país. Inicialmente, a pesquisa consultou a população sobre três medidas, em perguntas separadas, que desestimulariam o uso do carro. Aquela que teve maior aceitação foi a de redução do número de vagas para carros nas ruas, que teve o apoio de 47% da população. Uma fatia de 41% foi contrária à medida, 9% são indiferentes e 3% não responderam. A segunda questão foi sobre a redução do número de faixas para carro nas vias, que apresentou tendência inversa: 40% foram a favor da medida e 49%, contra. A parcela de indiferentes é de 8%, e 4% não souberam opinar. O fechamento de determinas ruas para carros, que corresponde à terceira pergunta, foi a questão que teve maior resistência entre os brasileiros: 36% a favor, 52% contra a medida, e os demais indiferentes (8%) ou não responderam (3%). Após essas questões apresentadas, a pesquisa consultou os entrevistados sobre o motivo para que houvesse a redução do espaço para carros particulares e, somente então, veio a maior aceitação, com 74%. Continue lendo esta notícia direto da fonte... |